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domingo, 1 de maio de 2011

Casamento Kate e William


Kate e William. Foi com este ar de "intimidade", como se todos fossem verdadeiros convidados, que o mundo acompanhou o casamento real.
Literalmente real!

Diante de tantos olhos críticos, a respeito de tantos e tantos detalhes e tantas e tantas formalidades, o que não pode passar despercebido é que antes de tudo os dois eram noivos de verdade. 

A ansiedade dela, apesar de contida e dentro dos parâmetros britânicos também estava presente, como acontece com todas (tudo bem que ali, devia ter uma dose de pressão a mais, mas o friozinho na barriga de "ser noiva e vou casar" também conta).


E ela surgiu linda. 
Difícil conciliar tantas premissas: casamento de dia, vestido sem decote, com mangas, digno de princesa e ainda com o ar moderno e personalidade da noiva.
Mas, ela conseguiu!


O vestido mais sóbrio, sem brilho, ficou perfeito com a tiara da Rainha!
No entanto, o verdadeiro brilho ficou mesmo por conta de Kate.


E no meio deste ritual completo e cronometrado, de emoções contidas, sem grandes demonstrações de afeto, ainda é possível perceber a diferença deste casal "real".

Acima, a admiração da irmã da noiva, madrinha e companheira no momento mais importante da vida de Kate.
Tanto que foi a única de longo e de branco, pois teve sua entrada junto com as daminhas e pajens, que vinham logo atrás da noiva. Desta forma, a opção do branco foi mais para neutralizar e não ter nenhum destaque em relação ao vestido de Kate.


Aqui o que todo mundo passa: a hora em que se prende a respiração diante daquele caminho todo pela frente. Pela transmissão ao vivo, percebi que a mão da noiva tremia sobre a do pai (vemos muito disso por aí, não é mesmo?)




O buquê, mais que discreto,  foi um carinhoso mimo ao marido, já que incluía flores conhecidas no Reino Unido como "Sweet William" (Doce William).

O buquê também era composto por mirto, lírios do vale e jacintos. A tradição das bodas reais britânicas dita que o buquê tem de incluir um ramo de mirto do arbusto original plantado em 1845 pela rainha Vitória em Osborne House, uma propriedade real na ilha de Wight (sul da Inglaterra).


Outro dos poucos momentos em que a espontaneidade foi mais forte: Príncipe Harry não se conteve e olhou para trás (sim, o noivo e padrinho esperam a noiva de costas para ela) e ainda falou para o irmão: "A Kate está um show". Com razão!




A cumplicidade e carinho desses noivos é real e vista mesmo quando é raro qualquer tipo de demonstração assim.


O momento da aliança. Sim, pois por opção, somente Catherine a usará.
Até mesmo porque o mundo inteiro saberá que o Príncipe já é casado!



O momento da saída, onde se pôde perceber a surpresa de Kate diante de tanta gente!
E mais ainda na hora do esperado beijo. Contido sim, como toda a tradição da Realeza. 
Destaque para mais uma espontaneidade: a daminha irritada com os gritos da multidão!


Não pela pompa, luxo e badalação. Mas pela simplicidade implícita nisto tudo, pelo sentimento dos noivos, pelo carinho demonstrado um pelo outro, que este conto de fadas reforce que príncipes e princesas existem quando se encontram. E que este "encontro" pode sim acontecer com todos.


Que Catherine e William sejam o exemplo "real" de união, com todo o amor, respeito e cumplicidade necessários, mostrando para toda essa multidão, que tudo isso pode dar muito certo!

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